1. Muito bom esse aqui. Gostei muito. 2. Pavitra, eu vou sim. Vou sair daqui a pouco, se vc aparecer vai lá no microfone e recite um poema seu, assim eu saberei quem é vc..rs. Valeu.
os versos que não posso constituem o espelho de meu egocentrismo. Você pôde versos que não me vieram, mas que me projetaram. E te sinto parte. Estou, também, parte, quando penso que estamos um um. Co m um, co m undo.
O título do meu livro 1 de poesias que está prestes as ser lançado pela Editora da minha universidade tem por título: "Casulos incrédulos do meu eu"..Ele foi edificado em minhas metamorfoses..Interessante, pois o seu blog tem por título metamorfraseando..Achei interessante...
esses versos tem essa precisão que é completamente inalcançável. Sinto uma coisa como se você se vira pra eles, para tentar vê-los mais de perto, buscando algo, eles fogem. Se você deixa virem por prórpia conta, eles chegam sem fazer barulho e te tocam. Parabéns
Vamos tateando e achando. É..., eu acho que escrevemos sobre o entrevisto. Não é tão cego, nem tão conhecido. Mas é sempre o que ainda não podemos, mesmo quando sabemos. Então..., ardemos.
Desengavetando expressões, um mundo novo de caras e formas ganha corpo aos olhos e sentidos daqueles que devoram bem mais do que a si mesmos. Seja em palavras, imagens e outros tantos signos, a cultura fascina por suas proporções ilimitadas. Entre caminhos e palavras, a vida pulsa nas revelações urgentes da alma.
23 comentários:
1. Muito bom esse aqui. Gostei muito.
2. Pavitra, eu vou sim. Vou sair daqui a pouco, se vc aparecer vai lá no microfone e recite um poema seu, assim eu saberei quem é vc..rs.
Valeu.
Gostei muito. Vc é fogo!!!
Liga o lança-chamas, queremos todos, queimados ou não. ;-)
Tá lindo.
Bjs
bom demais pav!
o supra sumo espremido da labareda...
quem te disse que tava curtinho não meteu a mão no fundo pra sentir a profundidade, Pav...rsrs
Eu li: amo os versos que não possuo
e ardo !
Muito bom. Gostei mesmo.
E tamanho não é documento, né Nana ?
amar os versos que não pode é demais, menina! gostei demais. como dizemos por aqui, um cheiro, S.
extintor extinto ex-tinta
pav, disseram que tá curtinho? Não vou nem comentar isso, chama o Leminski!
e o jazz? não ouviram o jazz do poema... rs
arde mesmo. esses
versos essa cera
quente que pingo
sobre a pele
uma casca urgente
quebra
maravilhoso! (e esses ecos de heráclito sempre aparecendo como a respiração dos peixes, círculos cocêntricos, instáveis no manto dos rios)
a palma queima
e seus versos
me ardem
os versos que não posso constituem o espelho de meu egocentrismo. Você pôde versos que não me vieram, mas que me projetaram. E te sinto parte. Estou, também, parte, quando penso que estamos um um. Co m um, co m undo.
gostei de "amo os versos que não posso".
amo versos que me incendeiam.
Seus poemas incendeiam o Balaio...
Um poema pronto.
E pronto.
Adorei, bjs!
Belos versos poeta..
Eu sou alguém que arde em versos em tdos os minutos do dia...
Congratulações..
Sim, sei como é isso. Meus poemas também são pra ontem. :) Beijos
O título do meu livro 1 de poesias que está prestes as ser lançado pela Editora da minha universidade tem por título: "Casulos incrédulos do meu eu"..Ele foi edificado em minhas metamorfoses..Interessante, pois o seu blog tem por título metamorfraseando..Achei interessante...
tamanho não é dicumento mermo não! rsrs
adoro isso!
esses versos tem essa precisão que é completamente inalcançável. Sinto uma coisa como se você se vira pra eles, para tentar vê-los mais de perto, buscando algo, eles fogem. Se você deixa virem por prórpia conta, eles chegam sem fazer barulho e te tocam. Parabéns
Olá, Pavitra
Foi um prazer conhecer teu blog. Passei um bom tempo lendo-o. Não se engane não, tua poesia é linda!
Dri,
Vamos tateando e achando. É..., eu acho que escrevemos sobre o entrevisto. Não é tão cego, nem tão conhecido. Mas é sempre o que ainda não podemos, mesmo quando sabemos.
Então..., ardemos.
Beijos,
Marcelo.
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