Desengavetando expressões, um mundo novo de caras e formas ganha corpo aos olhos e sentidos daqueles que devoram bem mais do que a si mesmos. Seja em palavras, imagens e outros tantos signos, a cultura fascina por suas proporções ilimitadas. Entre caminhos e palavras, a vida pulsa nas revelações urgentes da alma.
14 comentários:
Um poema ludicamente auto-referencial, que vai além da própria essência poética: gostei bastante, viu?!? Beijos.
labirinto cruel e insuperável.
Taí uma prisão libertária!
gostei também!
é o preço daquilo que nos é mais caro =)
adorei
a poesia é a tua essência...
Sei bem como é isso. Sinto-me assim desenhando também.
Me impressiona a identificação. Poesia: obra aberta universal!
beijo, pavitra!
Estranho vc falar do Multiply... eu não estou no multiply. Como vc conseguiu me achar lá, se não estou?
mas de qqer maneira obrigado pelos elogios!
vc por acaso estudou na eco?
bjs
pode apagar tb. rs
é que pela foto do blog eu achei que te conhecesse de lá. eu fiz um semestre lá, acabei me estudando na puc.
um beijo
ma ra vi lho so
É isso o bacana!
A poesia se imiscui na gente.
A pele vira palavra.
Gostei imenso do seu blog.
Parabéns!
Grata pelo pouso no Brisa.
Oi, Dri,
É caro o esforço, é
querido. É deixar a poesia
se libertar deste casulo de
vidro.
Ela sai por si só. Sua essência é poética. Depois você olha e lapida um pouco.
Beijos,
Marcelo.
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