quadro a quadro com o pincel compenetrado me pinta e transborda a tinta em minhas curvas e minhas linhas e no meio me revista
15 comentários:
Anônimo
disse...
ô! povo blogueiro hoje tá animado! queria ter a inspiração de vocês. belo poema e merecida homenagem. reentrâncias, curvas e linhas. belas imagens. homoluddens
Caramba, o Moacy merece! Que legal, menina! E tem outra coisa, dos vários sentidos que a poesia pode extrair da gente, achei esse poema muito sensual, sabia? Beijos, beijos, S.
Era como se fosse uma tela. Uma bonita aquarela, com belas nuances Ainda estava sendo feita. A quatro mãos, a pincel Valia tudo no princípio. No principio era a verve. Uma estamparia diáfana Intensa de sentimentos vermelhos Serena nos timbres azuis – O traço no cio... corria-se o risco. De repente o brilho nos olhos dá lugar ao ponto de vista. A paixão esgarçou-se. Puiu. A textura do sorriso amarela-se O branco toma conta do arco-íris.
Você escreve muito bem, e tem o dom de incluir o nome do poema ao corpo, como se um complementasse o outro (e vice versa). Faz isso como poucos poetas conseguem. Fica um todo gostoso de ler, saborosa a sua receita de fazer poesia! Eu linkei o seu blog no "vale a pena conferir" do meu, espero que não se importe. E estarei sempre por aqui, a buscar um pouco da tranquilidade do seu versejar.
Desengavetando expressões, um mundo novo de caras e formas ganha corpo aos olhos e sentidos daqueles que devoram bem mais do que a si mesmos. Seja em palavras, imagens e outros tantos signos, a cultura fascina por suas proporções ilimitadas. Entre caminhos e palavras, a vida pulsa nas revelações urgentes da alma.
15 comentários:
ô! povo blogueiro hoje tá animado!
queria ter a inspiração de vocês.
belo poema e merecida homenagem.
reentrâncias, curvas e linhas. belas imagens.
homoluddens
má que 'não é poema'??
é poema sim senhorita, e bela homenagem também =))
ficou super bacana isso!!
super bacana isso (2)!!
beijo minha linda!
E quando te pintam, juntamente com seus versos, tudo vira arte e melodia.
Adoro seus versos.
Um grande abraço,
Átila Siqueira.
Puxa vida, o que dizer? Grato. Grato. Amei, claro. Mas sou uspeito para opinar, né? Ah, sim: sei que você não é louca não, viu? Um beijo. E um cheiro.
Muito Bom Pavitra!!!
Valeu tmb as agradáveis visitas ao Império Carletista!!
:)
Gostoso e erótico!
Caramba, o Moacy merece! Que legal, menina! E tem outra coisa, dos vários sentidos que a poesia pode extrair da gente, achei esse poema muito sensual, sabia? Beijos, beijos, S.
Como assim não é poema? Muito legal! E salve Moacy!
(te descobri através do balaio sempre porreta)
Guache
Era como se fosse uma tela.
Uma bonita aquarela, com belas nuances
Ainda estava sendo feita.
A quatro mãos, a pincel
Valia tudo no princípio.
No principio era a verve.
Uma estamparia diáfana
Intensa de sentimentos vermelhos
Serena nos timbres azuis
– O traço no cio... corria-se o risco.
De repente o brilho nos olhos
dá lugar ao ponto de vista.
A paixão esgarçou-se.
Puiu.
A textura do sorriso amarela-se
O branco toma conta do arco-íris.
Você escreve muito bem, e tem o dom de incluir o nome do poema ao corpo, como se um complementasse o outro (e vice versa). Faz isso como poucos poetas conseguem.
Fica um todo gostoso de ler, saborosa a sua receita de fazer poesia! Eu linkei o seu blog no "vale a pena conferir" do meu, espero que não se importe.
E estarei sempre por aqui, a buscar um pouco da tranquilidade do seu versejar.
Este comentário acima é meu, querida. Desculpe, não sei porque saiu como anônimo.
Bitokitas e luz
Elza Fraga
Vim retribuir a visita. Adorei o que andei lendo por aqui. Abçs
Hummm...
Cá-está-tua-foto...
Certo...
Beijos,
Marcelo.
moacy,
um beijo e um cheiro
pra vc e para o chico doido...
foram seus últimos posts que me (ins)piraram... rs
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