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Balaio Porreta 1986
Da poesia ao cinema: um olhar
crítico-afetivo-libertinário
de Moacy Cirne.
Diversos Afins - Revista Cultural Eletrônica
Desengavetando expressões, um mundo novo de caras e formas ganha corpo aos olhos e sentidos daqueles que devoram bem mais do que a si mesmos. Seja em palavras, imagens e outros tantos signos, a cultura fascina por suas proporções ilimitadas. Entre caminhos e palavras, a vida pulsa nas revelações urgentes da alma.
19 comentários:
um desfalecimento nos versos, repentinamente a perda do tino =)
adorei!
beijos
Que bom que são vermelhos, Adriana. Pois colorem sentimentos [belos].
Beijo,
H.F.
Versos vermelhos e repentinos
que absorvem: a poesia
é um eterno mistério,
tanto para fazê-la inteira,
tanto para fazê-la despedaçada.
Mas asempre com o fulgor
ba beleza e da criação.
Beijos.
já falaram: tino, destino, repentino...
o sangue dos versos está em trânsfuga à tua palida imago mortis.
ultra.
não é à toa que amo a palavra desmaio! os versos rubros levam-nos à exaustão!
besos
adrianna:
versos vermelhos e repentinos.muito
bom.
um abraço.
romério
A poesia que absorve de dentro para fora e de fora para dentro.
Lindo, como sempre.
=)
intensos versos!
o ver
melho
nos
faz
ver
melhor.
bjo.
incrível :)
absorver pedaços... bom
mil coisas
impossível a palidez com tanta poesia.
despedALÇADA!!!
Adoro a intensidade de seus versos, Dri!
Bjs
Lindo Adrianna!
Seus versos são coloridos com seu talento e com sua capacidade de metamorfrasear!
bjus.
Elaine Siderlí.
é isso, mê!
um desfalecimento nos versos :)
beijos
e eu quero que sejam vermelhos sempre, hercília... :)
beijos
ah, moa...
adorei o que vc escreveu!! :)
beijos
Adorei, Adrianna. Sempre tão intensa, você.
Parei nos duetos com Marcelo, e vejo que o amor é, sempre, lindo, em qualquer estação.
Estive dispersa mas volto devagarinho, matando a saudade.
grande beijo,
Ana
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