Na trilha da poesia
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Balaio Porreta 1986
Da poesia ao cinema: um olhar
crítico-afetivo-libertinário
de Moacy Cirne.
Diversos Afins - Revista Cultural Eletrônica
Desengavetando expressões, um mundo novo de caras e formas ganha corpo aos olhos e sentidos daqueles que devoram bem mais do que a si mesmos. Seja em palavras, imagens e outros tantos signos, a cultura fascina por suas proporções ilimitadas. Entre caminhos e palavras, a vida pulsa nas revelações urgentes da alma.
14 comentários:
Seja pagã. Seja dionisíaca. Seja mulher. Seja poeta. Seja VOCÊ.
Um beijo.
a totalidade do ser como prova de amor.
gostei.
Abraços d´ASSIMETRIA DO PERFEITO
Dri, querida,
Bonito grau de entrega explicitado em variadas imagens de indivisibilidade. Também, bastante sacro, em certo sentido. Não te parece?!
Beijos,
Marcelo.
pagã, perder os sentidos e a razao. Não ha o que precise. " Nada teu exagera , ou exclui" . Vc basta...
Que entrega maravilhosa menina!!
Beijoss cheios de sdds
Adoro vc
Adrianna, obrigado pela visita e parabéns pelo excelente blog.
Abraço, JL.
o labirinto sem novelo, o ser pagão.
Salta, salta mais alto da montanha e voa com pégasus!(Se derreter cai no mar,feito peixinho dourado...)adorei o dar-se a conhecer.
"talvez eu precise perder
todos os sentidos
além dos cinco
e ser pagã"...
Novamente, a intensidade dos sentimentos e a entrega sem reservas do eu-emotivo.
O poema é fortemente lírico. Diga-se: em todos os sentidos! Inclusive, no fecho [e desfecho] amoroso-filosófico.
Lindo, Pavitra. Seus novos poemas são brasas a nos aquecer o corpo e, também, a alma.
Beijos,
H.F.
adrianna:
vim confirmar aqui.
romério
hm. é muito bom ser pagã, viu! seja sim :)
quanto a indivisibilidade. eu a-pregoo, mas estou partida.
Ser é o suficiente, as explicações deixemos aos insensatos...
pão e vinho
carne e espírito
inferno e céu
- paradoxos complementares -
mais um:
amor e amor
hum.. de matar teseu de tesão.
lindo, Adri...
bjo.
Mais uma pérola!
Bjs
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