Até quando, Menina, até quando leremos suas belas poesias? Espero que possamos fazê-lo por muitos e muitos e muitos anos ainda. A verdade é que o cheiro da terra encharcada pela chuva, neste poema em particular, me é muito caro: faz-me lembrar o cheiro da terra molhada após as primeiras chuvas de inverno - quando as palavras não estiam, quando as palavras não esfriam.
a palavra nunca estia, nem mesmo se for metáfora por uma pedra cabralina, digna de secura, no sertão do seridó ou em catolé do rocha. a palavra nunca estia por se tratar do verbo divino, ainda que em estado de mudez. a palavra não há de estiar nunca, porque existem poetas como você, né, dri?
Bom dia, boa tarde, boa noite. Passei para deixar o meu cumprimento poético e dizer que a poesia nao pode parar nunca... As vezes, como no sertao, a gente se sente arido, tórrido... mas...ainda que demora...a chuva sempre vem....
No caso específico de sua poesia, Pavitra, desejo que as palavras nunca possam estiar. Sua poesia aquece os nossos espíritos com chuva de sentimentos inVersos.
Moacy, eu tbm pretendo escrever por muito tempo e que pelo menos algumas coisas sejam poesias, já me contento... Gostei de saber que lhe causei tais lembranças... :)
georgio, estou em falta com vc, e mais comigo, acredite, por não ter tido tempo para acompanhar os seus poemas. tenho a mesma ideia, impressão e sensação ao ler vc, poeta.
Hercília, tenho grande apreço por suas leituras (acertadíssimas) e seu olhar sobre o que escrevo.
Fico muito agradecida por sua presença, viu?
Aproveito para fazer um pedido de desculpas a vc e a quem ler essa mensagem: estou um pouco atrapalhada e por isso não tenho visitado, lido e comentado todos, como costumo fazer, mas voltarei em breve.
Adrianna, estou encharcado com sua poesia. Reli os poemas, e a chuva continua. Parabéns pelo domínio na escrita poética. Você consegue isso principalmente nos textos curtos, que têm um volume enorme de imagens, de sentimentos.
Desengavetando expressões, um mundo novo de caras e formas ganha corpo aos olhos e sentidos daqueles que devoram bem mais do que a si mesmos. Seja em palavras, imagens e outros tantos signos, a cultura fascina por suas proporções ilimitadas. Entre caminhos e palavras, a vida pulsa nas revelações urgentes da alma.
21 comentários:
Até quando, Menina, até quando leremos suas belas poesias? Espero que possamos fazê-lo por muitos e muitos e muitos anos ainda. A verdade é que o cheiro da terra encharcada pela chuva, neste poema em particular, me é muito caro: faz-me lembrar o cheiro da terra molhada após as primeiras chuvas de inverno - quando as palavras não estiam, quando as palavras não esfriam.
Um beijo.
a palavra nunca estia, nem mesmo se for metáfora por uma pedra cabralina, digna de secura, no sertão do seridó ou em catolé do rocha. a palavra nunca estia por se tratar do verbo divino, ainda que em estado de mudez. a palavra não há de estiar nunca, porque existem poetas como você, né, dri?
lindo seus poemas. Lindos
Simplismente,ler o que esvcreves é estar em contato com o que há de bom na poesia...
Bom dia, boa tarde, boa noite. Passei para deixar o meu cumprimento poético e dizer que a poesia nao pode parar nunca... As vezes, como no sertao, a gente se sente arido, tórrido... mas...ainda que demora...a chuva sempre vem....
Fala comigo
Lualves
No caso específico de sua poesia, Pavitra, desejo que as palavras nunca possam estiar. Sua poesia aquece os nossos espíritos com chuva de sentimentos inVersos.
Belo poetíssima!
Beijos,
H.F.
Moacy, eu tbm pretendo escrever por muito tempo e que pelo menos algumas coisas sejam poesias, já me contento... Gostei de saber que lhe causei tais lembranças... :)
beijos
henrique, seu comentário já é poesia!
e esse elogio aí... fiquei toda boba! :)
obrigada.
beijos
seja bem vindo, cesar!
já andei pelas suas palavras e vou voltar.
obrigada!
georgio, estou em falta com vc, e mais comigo, acredite, por não ter tido tempo para acompanhar os seus poemas.
tenho a mesma ideia, impressão e sensação ao ler vc, poeta.
beijos
lualves! quanto tempo, moço!
a poesia não vai parar, não, querido... molhada ou esturricada - ela persiste.
senti saudade, viu? vou falar com vc, sim!
beijos, meu amigo
Hercília, tenho grande apreço por suas leituras (acertadíssimas) e seu olhar sobre o que escrevo.
Fico muito agradecida por sua presença, viu?
Aproveito para fazer um pedido de desculpas a vc e a quem ler essa mensagem: estou um pouco atrapalhada e por isso não tenho visitado, lido e comentado todos, como costumo fazer, mas voltarei em breve.
beijos!
revelou-se, adorei!
beijo
rsrsrsrs
obrigada, pat!!
beijos
pat, seu comentário era um mistério para mim - é que sou desligada...
revelei-me! ahahahaha
a foto!
pois é... essa sou eu!
beijos
era isso, né?
ai, que furo se não for... ahahaha
Adriana q vela e revela, sem estio, aqui onde palavra é vertente.
bom demais!
beijoca
estia é uma palvra muito bonita, vou prolongála o quanto puder!
A palavra ferve quando está no ventre, a palavra que vai nascer.Ela estia quando está para ser (des)coberta.
a chuva
cessa
quando os céus
ordenam
Adrianna, estou encharcado com sua poesia. Reli os poemas, e a chuva continua.
Parabéns pelo domínio na escrita poética. Você consegue isso principalmente nos textos curtos, que têm um volume enorme de imagens, de sentimentos.
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