Eis-me aqui de novo (de novo? e o meu comentário anterior? foi parar na China? em São Saruê? em Caicó? não importa...) só para acrescentar o seguinte: o incômodo, desde que criativo, mesmo quando devastador, pode nos alimentar ontologicamene. Um beijo.
Desengavetando expressões, um mundo novo de caras e formas ganha corpo aos olhos e sentidos daqueles que devoram bem mais do que a si mesmos. Seja em palavras, imagens e outros tantos signos, a cultura fascina por suas proporções ilimitadas. Entre caminhos e palavras, a vida pulsa nas revelações urgentes da alma.
12 comentários:
demais da conta isso!
esse vazio é tão inconcebível
quanto o infinito
nem sei se existe afinal
mas me devasta
Conheço a sensação tão bem expressa em seus versos. Pelo visto, você deu um belo jeito de ocupar o vazio. :) Bjs
é isso... o vazio que por vezes preenche, prenhe =)
(meus insetos não querem escrever rsrs)
bjos pav!
O infinito deve caber neste vazio devastador.
Olá, Pavitra.
O seu vazio está repleto do cheio...
Você conseguiu materializar em linguagem poética essa sensação [infinitude?] tão comum aos grandes artistas. Parabéns.
Adorei o espaço, visitarei com bastante gosto as demais escritas.
Abraço,
Hercília F.
Eis-me aqui de novo (de novo? e o meu comentário anterior? foi parar na China? em São Saruê? em Caicó? não importa...) só para acrescentar o seguinte: o incômodo, desde que criativo, mesmo quando devastador, pode nos alimentar ontologicamene. Um beijo.
Esse vazio anda me enchendo...
Abração!
pav:
o incômodo já é poesia.e você mostra.
romério
o infinito precisa de dois!
ah, o vazio... um bom lugar pra se captar arrepios...
és intensa!
bjo.
ps: do primeiro ainda restam rastros.
esse incômodo gera poesia.
esse vazio se fez poema.
Gostei desse poema!
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