eu capto poemas na escuridão, madrugadas e silêncios são meus aliados. há uns q me vêm inteiros, sem tirar, nem pó. uns vêm embaralhados; apenas o verso final; verso primeiro; miolo. os nao consegui domar, no mar estão.
=]
ps: pelo Planeta, eu faço pouco, e um pouco mais a cada vez q percebo os danos. meu 2º livro virá em papel reciclado.
Como não tenho teu e-mail, é aqui mesmo que posto. O poema feito pra ti é fruto da alegria de encontrá-la por aqui. Não se encabule. Não se "avexe", como se diz no nordeste. O prazer é tanto meu quanto seu.
O poeta encontra o poema porque a poesia existe independentemente da materialidade escrita. Através da intensidade de seu estado espiritual, o artista encontra a essência da poesia em algum lugar nas linhas do infinito.
Sua poesia se reveste de uma natureza metalingüística que tem me "absorvido". Bravo!
Mudando de assunto...
Estou organizando uma nova seleta de poemas de autoras femininas para o meu blog de assuntos literários e educacionais: "Novidades & Velharias: arte, bricolagem, poesia".
A nova seleta destacará a função metalingüística no fazer poético. Gostaria muitíssimo de incluir uma de suas escritas nesta edição. Autoriza-me? Ah, a seleta também inclui uma breve biografia das autoras. Por isso, caso possa e queira participar, peço-lhe que me encaminhasse uma fotografia.
Desculpe-me tratar desse assunto "in comentário". Porém, não vi o seu endereço de e-mail no perfil.
Desengavetando expressões, um mundo novo de caras e formas ganha corpo aos olhos e sentidos daqueles que devoram bem mais do que a si mesmos. Seja em palavras, imagens e outros tantos signos, a cultura fascina por suas proporções ilimitadas. Entre caminhos e palavras, a vida pulsa nas revelações urgentes da alma.
26 comentários:
Prefiro acreditar numa imagem possível através de palavras que sabem traçar seu destino de poema bem realizado. Um beijo.
seu rio de palavras sempre corre pro seu mar de poesia, Pav.
em acasos ciganos
as linhas sussurram palavras
e escondem poemas nas mãos
tudo na sua poesia é possível, cara. caríssima!
quiromanciadas
elas estão guardadas
nas linhas da tua mão
derrama as palavras
des(a)tinadas...
A poesia e todas as suas possibilidades... filosófico, isso. rs Bjão
posso ler a sua mão?
homoluddens.
beijos.
Sem destino?
só assim eu assino!
Ei Pav, desalinhos de almas ciganas
ou somos mesmo umas filhas da mão?! rs
Bela, bom demais. beijoca
você encontra o poema a duras apenas
é apenas isso tanto
por isso o espanto
ambíguo da palavrimagem
nunca impassível
olá, menelna
tô grudada em vc tumbém
agora tá bão de+!
só na vortinha...
bjs
Nem parece Pav, parece que suas palavras fluem e ditam destinos.
beijos
Visitar seu blog é sempre um prazer embebedador. Simplesmente amo!
mais que quiromante, esse poema é quiroamante =)
E eu outra vez penso num filme!
Eu gosto muito dos seus comentários, viu Pavitra?
Grande abraço!
ontem, finalmente eu entendi oque é sublimar. Agora começo a ver verdade em algumas artes. A sua é uma delas. Pavitra sublima
ô, flor, teu comentário em meu blog e me lembrei deste:
deslumbre
líria porto
a lua é linda
e linda é mais que bonita
é beleza que finca nos olhos
e fica
*
és linda e ponto!!!
besos
há um tempo estou olhando
o corpo desse poema,
e se adivinhasse-o
talvez chegasse
ao fim
Pavitra, querida,
adorei todos os últimos poemas -
mas os anteriores também...
beijo.
eu capto poemas na escuridão, madrugadas e silêncios são meus aliados. há uns q me vêm inteiros, sem tirar, nem pó. uns vêm embaralhados; apenas o verso final; verso primeiro; miolo. os nao consegui domar, no mar estão.
=]
ps: pelo Planeta, eu faço pouco, e um pouco mais a cada vez q percebo os danos. meu 2º livro virá em papel reciclado.
bjo.
Das linhas do poema eis que percebo suas mãos.
Cadinho RoCo
Olá, minha colega libriana.
Como não tenho teu e-mail, é aqui mesmo que posto. O poema feito pra ti é fruto da alegria de encontrá-la por aqui. Não se encabule. Não se "avexe", como se diz no nordeste.
O prazer é tanto meu quanto seu.
Obrigado!
Beijos,
Marcelo.
Ah... não lembro do nome do filme, mas acho que era um do Woody Allen. Muito bom, o filme, assim como o seu poema.
Olá, Pavitra.
Gostei das idéias expressas em seu "Acasos".
O poeta encontra o poema porque a poesia existe independentemente da materialidade escrita. Através da intensidade de seu estado espiritual, o artista encontra a essência da poesia em algum lugar nas linhas do infinito.
Sua poesia se reveste de uma natureza metalingüística que tem me "absorvido". Bravo!
Mudando de assunto...
Estou organizando uma nova seleta de poemas de autoras femininas para o meu blog de assuntos literários e educacionais: "Novidades & Velharias: arte, bricolagem, poesia".
A nova seleta destacará a função metalingüística no fazer poético. Gostaria muitíssimo de incluir uma de suas escritas nesta edição. Autoriza-me? Ah, a seleta também inclui uma breve biografia das autoras. Por isso, caso possa e queira participar, peço-lhe que me encaminhasse uma fotografia.
Desculpe-me tratar desse assunto "in comentário". Porém, não vi o seu endereço de e-mail no perfil.
Aguardo notícias.
Hercília Fernandes.
contatos:
fernandeshercilia@hotmail.com
fernandeshercilia@yahoo.com.br
Pavitra,
para que conheça o quadro mencionado, segue o link:
http://novidadesevelharias-fernandeshercilia.blogspot.com/2008/08/seleta-de-poemas-vozes-femininas-na.html
Aproveitando... gostaria de realizar uma “errata” (risos).
Onde se lê: “peço-lhe que me encaminhasse...”; leia-se: “peço-lhe que me encaminhe...”.
O emprego do pretérito, nesse caso, não fora feliz...
Beijos, querida.
H.F.
Obrigada Pavitra,
já disponho do material.
Beijos,
Hercília.
perfeito.
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