espectro




aquelas noites não
nos deixaram
para trás
mas sozinhos

sem os silêncios
comuns às estrelas
e aos lírios

e com todas
as minhas cores
misturadas aos teus
litígios


14 comentários:

Unknown disse...

LINDO!!!!!!


Saudades desa poesia tão própria que brota em você, Adriana!

Beijos

Mirze

Eleonora Marino Duarte disse...

eu gosto demais da sua poesia, muito mesmo.

um beijo, querida.

Adrianna Coelho disse...


obrigada, Mirze!

gosto da sua presença por aqui.

beijos

Adrianna Coelho disse...


e eu gosto demais de você, sabe, eleonora.

um beijo

Wilden Barreiro disse...

emprestar cores aos litígios do outro é de uma nobreza de colibri

aiás, colibri é a Eleô, gêmea boa do abutre Nôra: a flor e o espinho dos Marino Duarte...

bjs

Adrianna Coelho disse...


flor e espinho, eleô e nora... ahahaha
tem razão, wilden!
e gosto das duas!

adorei sua intervenção por aqui.

Tania Anjos disse...

Que delicadeza e lindeza...

Beijo grande, poeta!

Adrianna Coelho disse...


taninha,

aí tenho que incorporar o adjetivo que o tuca me trouxe: ácida delicadeza!

beijo grande :)

Mara faturi disse...

ESTA NOITE..TUA POESIA É BOA CIA;)
Bjo!
Chegando aqui pelo "Aroeira",agora é só te seguir...

Adrianna Coelho disse...


e eu seguirei vc, marta. :)

beijo

Unknown disse...

QUE LINDO, ADRIANA!

Essas mãos do ouleiro fez do poema vítreo um deslumbre em contrastes de cor e tom.

Beijos

Mirze

Adrianna Coelho disse...

obrigada, Mirze!

um grande beijo pra vc.

(seu comentário veio parar no post errado... rs)

Mariana Zambon Braga disse...

tão simples e tão lindo... perfeito! perdi horas agora aqui no seu blog e me deleitei com cada palavra! obrigada por compartilhar com o mundo essa essência tão bela!

Beijos

Adrianna Coelho disse...


obrigada pelo deleite, Anana
que, acredita, agora é meu.

beijos

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