« a utopia está lá no horizonte »
eduardo galeano
prendo-me ao que se move
para retirar da dor
a monotonia
o que de mim se afasta
ou cai como fruto
ou flor
por isso deixo-me
levar a noite
dentro
que meus poemas
são feitos de outonos
memórias
e esquecimentos
10 comentários:
adrianna,
seus poemas são feitos da matéria primordial da Poesia, emoção.
lindíssimo.
um beijo, querida.
emoção de tudo que é estirpe, betina (eleô).
o bom é que dá poema.
beijos, queridona!
p.s. tô com saudade.
hoje mesmo falei de você e do Novaes. :)
saudades.
beijos querida!!!!
eram boas as nossas conversas, os nossos encontros...
um dia desses, fui ao odeon e pensei em vc.
bota boa nisso!
jura que foi ao Odeon??
:)
nossa amizade é bem legal, sempre foi.
admiro-a, poeta!
nunca sei direito oque falar sobre o que escreves. acho sempre que corro o perigo de ser redundante... eu gosto do que me incomoda, me faz pensar, levanta minha bunda da cadeira! Me entende?!
um dia vou te dizer tudo isso olhando pra ti. Bjos
é preciso comentar: o que?
o outono provoca um desprendimento que na verdade revela o apego mais fundo, o a-feto mais querido e dolorido, tronco amalgamado à raiz... ai... a beleza da poesia arde...
e como importa ler os ir-mãos-poetas!
que grato encontro com essa poesia: hj!
bj!!
eu vou esperar, jhonny - olhos nos olhos!
beijão
ir-mãos-poetas
adorei isso... o comentário inteiro!
todas as suas sacadas!
beijos, julia
Oh!
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