é o que posso te dizer desse tão lindo poema teu, de regressos e partidas... abraços e grato por ter gostado do poema/processo postado pelo moacy. veja mais deles em meu bloguinho: http://oscarkellner.blogspot.com oscar.
gostei da certeza lírica desse eu. mas pássaro bom é pássaro voando. há uma lenda hindu que se refere a um pássaro que vive eternamente no ar. gostaria que as mãos do seu eu lírico fossem de éter...
O coração era meu. Um território que queimava o resto do corpo. Pássaros eram os olhos dele. E tudo o que eu queria era que aqueles olhos nunca mais se desviassem dos meus. E que alimentassem eternamente aquela chama que me fazia saltar de nuvem em nuvem. Porque o coração quer dos pássaros as asas. E com elas, construir sonhos.
(Ima)
Urgente ou sem pressa é necessario esperar chegar o vôo do amor em nós...que ele nos cubra sempre com suas asas de sonho.
Passando e conhecendo-te, retendo-te um pouco em mim nas palavras que aqui li, deste teu mundo de dentro.
Desengavetando expressões, um mundo novo de caras e formas ganha corpo aos olhos e sentidos daqueles que devoram bem mais do que a si mesmos. Seja em palavras, imagens e outros tantos signos, a cultura fascina por suas proporções ilimitadas. Entre caminhos e palavras, a vida pulsa nas revelações urgentes da alma.
35 comentários:
que lindo, pav!!!
pavitra:
esses pássaros!
romério
lindo lindo lindo !!
Uma sutileza equiprável a música em sua essencia mais pura...Parabéns
"...sem nenhuma ânsia ou pressa, pousa o pássaro [em suas mãos] em fina métrica".
Mais um lindo poema.
Aprecio demais os seus vôos [e pousos] poéticos. Parabéns!
Abraços,
H.F.
voltar sem pássaros e fazer ele pousar em suas mãos? Acho que pra conseguir escrever isso você tem que ser literalmente o Amor!
BEIJOS
poemática e profundamente imagética - palavras que não calam o silêncio!
muito bom
beijos
Um poema amorosamente criativo: os pássaros de sua apolínea e delicada imaginação docemente febril. Belobelo, beleza. Um beijo.
Adoro poemas aéreos. Gostei de ler esse seu poema como a poesia pousando em suas mãos, que o amor acho muito romântico. :) Beijos
Vc é uma aborígine australiana, pra esse bumerangue voltar às tuas mãos assim tão certeiro?! Humm?!
Beijos,
Marcelo.
Belo e sutil! Bjs, minha cara!
Continue lançando assim seus versos pelos ares... E que pouse o amor!
Obrigada por postar o singelo presente...
Beijos!
esse é um dos seus mais belos poemas, Pav. Pura poesia! Em tudo.Completo.
Parabéns!
boomerang is in the air... =P
=*
Ai! Quero esse pra mim...
e pra sempre!
Adorei a poesia.
Mesmo a certeza, minha arqui-inimiga, bem vestiu-se poética.
E ainda esperança de mãos abertas...
Vc tá meio estranha!
Mas, o título. Tudo tá mesmo um corpo.
pássaros passam
uns pousam
outros não
belo bumerangue
saiu da tua mão
beijos
Você tem asas, isso sim. Um dia você pousa e o amor te recebe.
Abração!
Versos que voltam, ecos.
Ah, as mãos abertas que esperam...
Gosto quando gosto tanto de um poema que não consigo dizer nada sobre.
FINDA (INTRO) MISSÃO
dia tal
(em não outro)
cansados
de acertar alvos
tornaremos
à aljava-terra
pois há:
para as flechas
o tempo.
para o arco
a eternidade.
é o que posso te dizer desse tão lindo poema teu, de regressos e partidas...
abraços e grato por ter gostado do poema/processo postado pelo moacy.
veja mais deles em meu bloguinho:
http://oscarkellner.blogspot.com
oscar.
repassei aqui pra te reler!
abraços
dois pontos: AFF! (não quero dizer mais nada, nem preciso!)
Mãos abertas, sem cerimônia ou pássaro.
As aves que cantem longe, mas ouça-as cantar.
Sem urgência, o amor virá numa pluma.
Beijãoooooo,
Chico
não ser tesa para certezas
o bumerangue passou q nem vi...
é Pav com traquejo sempre, amo!
Pousa e repousará? Os bumerangues-pássaros sim ;)
pássaros pousados sobre as mãos, boa forma de conquistar poesia.
lindo lindo.
beijos...
pav,adrianna:
falo do rio,já.ouro preto por um instante é
memória.
romério
Hey, Pav! Passou a usar teu nome de verdade? Parou de usar Pavitra?
gostei da certeza lírica desse eu. mas pássaro bom é pássaro voando. há uma lenda hindu que se refere a um pássaro que vive eternamente no ar. gostaria que as mãos do seu eu lírico fossem de éter...
Lindo *-*
adrianna,
aqui também há urgência,
mas está entre as coisas,
entre uma risada ou outra,
está na espera...
e ficou lindo o apelo!
parabéns pelo blog e pelo verso, excelentes!
Nas idas e vindas daqui e dalí, encontrei e sorrateiramente fui levada ao encantamento.
Belas palavras.
a isto se chama POESIA PURA!
bonito demais este poema.
parabéns!
beij
...esse é
o teu luxo...
bj
O coração era meu. Um território que queimava o resto do corpo. Pássaros eram os olhos dele. E tudo o que eu queria era que aqueles olhos nunca mais se desviassem dos meus. E que alimentassem eternamente aquela chama que me fazia saltar de nuvem em nuvem.
Porque o coração quer dos pássaros as asas. E com elas, construir sonhos.
(Ima)
Urgente ou sem pressa é necessario esperar chegar o vôo do amor em nós...que ele nos cubra sempre com suas asas de sonho.
Passando e conhecendo-te, retendo-te um pouco em mim nas palavras que aqui li, deste teu mundo de dentro.
Um carinho,
Erikah
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