a ausência da rosa na boca
o silêncio alarmado
de quem sabe espinhos
e idas e beijos
e quases
e esses vermelhos
que te inflamam
toda
de abismos
e quedas
Quando li seu poema no Balaio, pensei que havia pensado em mim! Pelo que nos sabemos. Como não podia falar lá falo aqui.
Belíssimo! Destaco " o silêncio alarmado de quem sabe espinhos"
Lindo...lindo!
Beijos
Mirse
Em tempo: Não consigo comentar nos bogs do Marcelo e em nenhum que tenha aquele tipo de janela de comentários. Se vc souber o porque de alguma abusada configuração invisível, vc pode me ligar?
Desengavetando expressões, um mundo novo de caras e formas ganha corpo aos olhos e sentidos daqueles que devoram bem mais do que a si mesmos. Seja em palavras, imagens e outros tantos signos, a cultura fascina por suas proporções ilimitadas. Entre caminhos e palavras, a vida pulsa nas revelações urgentes da alma.
15 comentários:
que síntese!
que intensidade!
meu deus, obrigado!
bom texto, muito bom,
adrianna coelho!
(coincidência: a nydia postou um texto com o mesmo título - vocês estão vertiginosas... )
ah ! muito bom ! adoro abismos e quedas !!!
: )
A vertigem é um puro estado de poesia!
Poema muito bom.
Você caiu no Balaio, Menina.
Um beijo.
Oi Adriana!
Quando li seu poema no Balaio, pensei que havia pensado em mim! Pelo que nos sabemos. Como não podia falar lá falo aqui.
Belíssimo! Destaco " o silêncio alarmado de quem sabe espinhos"
Lindo...lindo!
Beijos
Mirse
Em tempo: Não consigo comentar nos bogs do Marcelo e em nenhum que tenha aquele tipo de janela de comentários. Se vc souber o porque de alguma abusada configuração invisível, vc pode me ligar?
Beijos
Mirse
É o vai e volta, entre a rosa e o espinho,o penhasco e o chão. Muito e bom.
Retrato sucinto do amor... Beijos
O amor é isso, vermelho, e as quedas, o encantamneto, as surpresas e ansiedade. Lindo.
Beijinhos
espetacular, adrianna.
estou sempre por aqui, te espiando.
um abraço, minha linda.
flor-rosa, coelha.
Lindo Adriana, poema profundo e sensível. Gosto do seu estilo de escrita poética. Bjs.
Vertiginoso é quem não se inflama com o vermelho!
Nada que faz bem é de graça, muito menos o Amor.
Beijinhos* da Nathi
Oi Adriana!
Não consegui! Mas passei aqui para avisar que o Moa está no Teorema da Feira sendo entrevistado pelo Lívio. Vale à pena ir lá.
Beijos
Mirse
Um belo baile de palavras e metáforas!!!!
me quedo diante de seu lirismo, de seus quases insondáveis. que beleza de poesia, menina!
um beijo daqui!
Tão bonito
quanto o de cima...
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