pagã



todas as noites
há um deus que me rapta
e me torna imortal
e o amor e a romã
correspondem-se em segredo
nesse rapto consensual



8 comentários:

pat werner disse...

noite de gamas
pago amores
de Roma
rapto.

Átila Siqueira. disse...

Um lindo poema como sempre. Coisa de primeira.

Seus poemas tem uma essência um pouco surrealista, creio eu, e que me agrada muito.

Adoro visitar o seu blog, e não me canso de ler seus poemas e tentar entender aquilo que a inspira a escrever coisas tão profundas.

Parabéns por um blog tão bem estruturado e bonito, e por seu trabalho tão talentoso.

Um grande abraço,
Átila Siqueira.

Cosmunicando disse...

com ou sen-sualmente, esse poema me raptou e transportou pra uma esfera onírica... muito lindo pav!
beijos

Anônimo disse...

rapto consentido, rapito amigo... beijos e saudades!!

Anônimo disse...

Ahhhhh...
Rapte-me camaleão... ;-)))))

Lindo isto, Pav.
Bjs

MARTHA THORMAN VON MADERS disse...

Conceitrei-me e ví neste poema minha alma.Lindo poema.
abraços

Anônimo disse...

muito pagã tu e nenhuma desgraça te cai em cima. Continua assim ;)

Anônimo disse...

ô nega... traga essa força pra cá

que mar gostoso esse
que nessas noites pareces entrar

não sei se foi a romã, ou o quê, mas fiquei com água na boca :)

rsrs
beijos minha flor

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