Ai, Pav, que saudade de te ler... que saudade de dedicar mais tempo nesses cantos de cá, sabe?! Que poema lindo, esse. É até clichê dizer isso dos seus escritos. Gosto tanto! Saudade! ^^
Desengavetando expressões, um mundo novo de caras e formas ganha corpo aos olhos e sentidos daqueles que devoram bem mais do que a si mesmos. Seja em palavras, imagens e outros tantos signos, a cultura fascina por suas proporções ilimitadas. Entre caminhos e palavras, a vida pulsa nas revelações urgentes da alma.
14 comentários:
E também de auroras adormecidas. Que se querem densas. Um beijo.
tântalo bate até que fundido...
Acho que seus poemas são de amor sim, mas de amor pela poesia. Com toda essa sua perícia em escrever suas coisas enigmáticas.
Um grande abraço,
Átila Siqueira.
caminhaste. desembocaste na fórmula agradar à leitura.
gostei muito!
não sei dizer, faltou-me deste ar de dizer as coisas?
não responda, por favor.
São poemas, querida.
Sempre a um passo do que há adiante, inalcançável, e que nos move.
Lindo!
beijos.
eu diria que vc alcançou
e que é bom que nos escape
ser sem pertencimentos
capricho do horizonte
caminho em ligações
covalentes, conduzindo
calor também sem amor
os meus são de nióbio
quer um elétron?
...
Ai, Pav, que saudade de te ler... que saudade de dedicar mais tempo nesses cantos de cá, sabe?! Que poema lindo, esse. É até clichê dizer isso dos seus escritos. Gosto tanto! Saudade! ^^
Poesia requer uma agonia interna né?
Belo resultado...
Tão perto e
assim tão longe
os ramos e os
frutos que só
fazem aumentar
a sede
Que coisa mais bacana de se ler, que é melhor nem falar muito. Cheiro, S.
adoro a temática, é tão artístico, não há sujeira de motivações, você SUBLIMA sabia?
Linkei
Puxa, Dri...
Se a fruta escapou da mão
- ou não -, aqui o poema
escoou como
água. Liso.
Saciando a
sede dos
olhos.
[Tântalo-Narciso].
Beijos,
Marcelo.
Postar um comentário