A pesca de versos só se faz em silêncio... Belo poema, gostei. Adrianna, minha querida amiga, tem um bom fim de semana. Beijo. (a voltar de férias, aos poucos...)
Perfeito! Amo o que você escreve. Seus textos me inspiraram e algo assim brotou em mim:
LUME www.escorpiaodesois.blogspot.com
Vagueia... Asas de amanhã numa tez de catavento Amplia... Abre teus espaços, tuas clareiras, abre... Ah, Teu semblante – absorto pouco antes de acordar!
Amenos Como meninos-pétalas A menos que se abram – são pétalas, meninos, só pétalas. Não flores. A menos que se abram Numa nudez de catavento.
Cismo no desamanhecer do Vagalume tardio – esquecido de si – Ameno – a vagar – esquecido de si – Com sua vaga luz ... mas o que é sua luz? O que é um vagalume ante o lume de um olhar? Antes, o lume de um luar Agora, só o sol a lhe cegar E teima em sua vaga luz como eu - que teimo em cismar, Que teimo em amar, que teimo em nunca, nunca, nunca te apagar.
Bonito. Eu forço a mudez pra entrar nesse estado às vezes. O que é mais precioso que criar?
Aliás, voltei o Da Busca pro ar no endereço antigo e criei um blog novo com meus poemas recentes em http://poesia-fabio-rocha.blogspot.com.br/ Quando der, passa lá? :)
Desengavetando expressões, um mundo novo de caras e formas ganha corpo aos olhos e sentidos daqueles que devoram bem mais do que a si mesmos. Seja em palavras, imagens e outros tantos signos, a cultura fascina por suas proporções ilimitadas. Entre caminhos e palavras, a vida pulsa nas revelações urgentes da alma.
15 comentários:
Fantástico. Adriana!
Beijos
Mirze
Concha adversa, nua em pelo,
te arrasto, incondicional destino,
por entre palavras agudas
e vivo nas sombras
a mendigar teus carinhos.
Tua poesia é bela...
AC, sua resposta ao poema
também é linda -
mais do que eu podia esperar:
as palavras estão acariciadas.
obrigada.
a sempre atenta Mirze... :)
beijos, querida!
A pesca de versos só se faz em silêncio...
Belo poema, gostei.
Adrianna, minha querida amiga, tem um bom fim de semana.
Beijo.
(a voltar de férias, aos poucos...)
concha lírica em mar de
verso...
lindo, muito mesmo!
um beijo.
adorei sua "revisita" ao meu blog.
Estava com saudades.
Valeu Adriana!!
É Ariane nos encantando...
bjs do Paulinho Motta
em tempo de calar
a gente muda
beijos, Nilson
p.s. nossa! como demorei a voltar ao blog.
Eleô, vejo que os versos têm fluído através de vc... que me venha a correnteza! :)
beijos, querida!
A Ariane me encantou mesmo, Paulo Henrique!
Encantou! :)
beijos
o silêncio é a isca! :)
Adriana, não conhecia sua poesia, e estou adorando o que estou lendo...
Beijos,
Perfeito! Amo o que você escreve.
Seus textos me inspiraram e algo assim brotou em mim:
LUME
www.escorpiaodesois.blogspot.com
Vagueia...
Asas de amanhã numa tez de catavento
Amplia...
Abre teus espaços, tuas clareiras, abre... Ah,
Teu semblante – absorto pouco antes de acordar!
Amenos
Como meninos-pétalas
A menos que se abram – são pétalas, meninos, só pétalas. Não flores.
A menos que se abram
Numa nudez de catavento.
Cismo no desamanhecer do
Vagalume tardio – esquecido de si –
Ameno – a vagar – esquecido de si –
Com sua vaga luz ... mas o que é sua luz?
O que é um vagalume ante o lume de um olhar?
Antes, o lume de um luar
Agora, só o sol a lhe cegar
E teima em sua vaga luz como eu - que teimo em cismar,
Que teimo em amar, que teimo em nunca, nunca, nunca te apagar.
que bela mudez...
Bonito. Eu forço a mudez pra entrar nesse estado às vezes. O que é mais precioso que criar?
Aliás, voltei o Da Busca pro ar no endereço antigo e criei um blog novo com meus poemas recentes em http://poesia-fabio-rocha.blogspot.com.br/ Quando der, passa lá? :)
Beijo
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