me despe às cegas
horas
do dia
do dia
e o
vidro do relógio
arranha tanto quanto
me acariciam as tardes
de oásis
nunca inteiro quase se
faz felino e me acaricia
tanto quanto arranha
a minha vida
e despede-se às claras horas
do dia
arranha tanto quanto
me acariciam as tardes
de oásis
nunca inteiro quase se
faz felino e me acaricia
tanto quanto arranha
a minha vida
e despede-se às claras horas
do dia
6 comentários:
Um poema que é jóia!
"nunca inteiro quase se
faz felino e me acaricia "
Beijos, grande poetisa!
Mirze
poema de "quases", Mirze, de penumbras
e segredos.
beijos!
Di urna! Tua poesia é fantástica!
Tardes de oásis são carícias? Nossa, adorando te ler...
Beijos,
Encantada...
Você tem cada uma... cada uma melhor que a outra!
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