enigma



decifra a dor
ou
devora a dor


o que o poeta
esfinge?






* Publicado no Balaio Porreta 1986 nº 2469

17 comentários:

Eleonora Marino Duarte disse...

genial!!!!!

um beijo, querida.

Anônimo disse...

AMEI SEU BLOG.ELE É CULTURA.PARABÉNS!!!SEREI SUA SEGUIDORA.BJUS!!

Paulo Henrique Motta disse...

certamente, o poeta é esta coisa impenetrável.
decifrador e devorador da dor e das palavras.
genial, como sempre, amiga adriana.

um bjão do Paulinho Motta
Um

Edu disse...

O poeta cria-dor.

J.F. de Souza disse...

ESPETACULAR, Dri!!! =D

Saudade de teus escritos, linda! =)

=*

Nathi disse...

O poeta escolhe o enigma.

REGINA. UMA APRENDIZ disse...

Adriana, amei o seu Blog. Suas poesias são lindas, cheias de sensibilidade, um convite...
Beijos no coração.

Ana Claudia disse...

Estou adorando. Mais uma seguidora. Beijo.

Thiago Augusto" disse...

Nem um, nem outro. Somente conviva bem com ela.

T. R. disse...

Gostaria de fazer uma parceria com meu blog? Coloco o banner do seu lá no meu e vice e versa. O que acha?
Obrigado.

Muadiê Maria disse...

adorei!
(finge decifrar a dor que devora e sente)

Luiza Maciel Nogueira disse...

intão, é que poeta finge que sente dor que deveras sente (ou algo assim que um grande dizia) :)

Anônimo disse...

Adrianna,

Admiro essa habilidade de ter, no desfecho, a chave da pergunta.

Parabéns pelo teu espaço, desde o título do blog, que adorei.

Um beijo.
.
.
.
Katyuscia

Felicidade Clandestina disse...

eis a dúvida.

e o mistério.

José Carlos Brandão disse...

Decifra-me,
diz a esfinge do poema,
e me devora.
Interessante visão do poema.
Um grande abraço, Adriana.

Heduardo Kiesse disse...

sempre te admiro poeta!!

beijos

iPad 3 disse...

Temos poeta. Gostei muito, obrigado por partilhar sua poesia.

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