Desengavetando expressões, um mundo novo de caras e formas ganha corpo aos olhos e sentidos daqueles que devoram bem mais do que a si mesmos. Seja em palavras, imagens e outros tantos signos, a cultura fascina por suas proporções ilimitadas. Entre caminhos e palavras, a vida pulsa nas revelações urgentes da alma.
17 comentários:
genial!!!!!
um beijo, querida.
AMEI SEU BLOG.ELE É CULTURA.PARABÉNS!!!SEREI SUA SEGUIDORA.BJUS!!
certamente, o poeta é esta coisa impenetrável.
decifrador e devorador da dor e das palavras.
genial, como sempre, amiga adriana.
um bjão do Paulinho Motta
Um
O poeta cria-dor.
ESPETACULAR, Dri!!! =D
Saudade de teus escritos, linda! =)
=*
O poeta escolhe o enigma.
Adriana, amei o seu Blog. Suas poesias são lindas, cheias de sensibilidade, um convite...
Beijos no coração.
Estou adorando. Mais uma seguidora. Beijo.
Nem um, nem outro. Somente conviva bem com ela.
Gostaria de fazer uma parceria com meu blog? Coloco o banner do seu lá no meu e vice e versa. O que acha?
Obrigado.
adorei!
(finge decifrar a dor que devora e sente)
intão, é que poeta finge que sente dor que deveras sente (ou algo assim que um grande dizia) :)
Adrianna,
Admiro essa habilidade de ter, no desfecho, a chave da pergunta.
Parabéns pelo teu espaço, desde o título do blog, que adorei.
Um beijo.
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Katyuscia
eis a dúvida.
e o mistério.
Decifra-me,
diz a esfinge do poema,
e me devora.
Interessante visão do poema.
Um grande abraço, Adriana.
sempre te admiro poeta!!
beijos
Temos poeta. Gostei muito, obrigado por partilhar sua poesia.
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