vc é a MAIS PHODA por aqui (aqui: web). talvez a líria empate... ou vc vença por "uma cabeça". talvez essa sua chegada em primeiro seja pela total profundidade - alma! - das suas escrivinhanças, enqto que a líria às vezes (tb profunda em sua maioria) desvia para outras searas, simplesmente sem a pretensão de aprofundar, mas não menos geniais. CLAP CLAP CLAP (de pé)
Escrever é um ato solitário. Escrever é um testemunho da alegria. Escrever pode ser um calvário, mas é quando se sobe para perto de Deus, é quando estou em estado de poesia.
Desengavetando expressões, um mundo novo de caras e formas ganha corpo aos olhos e sentidos daqueles que devoram bem mais do que a si mesmos. Seja em palavras, imagens e outros tantos signos, a cultura fascina por suas proporções ilimitadas. Entre caminhos e palavras, a vida pulsa nas revelações urgentes da alma.
48 comentários:
Dri,
A voz ainda vive, aí. Claro. Mesmo quando espera para se pronunciar.
Bela solidariedade à Garganta...
:)
Beijo,
Marcelo.
Puxa, quanto tempo.
Ótima volta(gem).
Um beijo.
Disse muito, sem voz. ;)
Beijos
E o seu poema balaiou...
Bonito!
valeu o grito de novaes!
seu poema é belo, inquieto, urgente! e eu adoro essas "desesperagens"!
um beijo, querida.
Eu estou na interrogação.Será que isso é ruim?
AAAAAAAAAAAAAI, perfeitoo teu blog,
ameiii, xonei, ja segui :D
Oi Dri!
Que volta triunfal!
Belíssimo!
Beijos
Mirse
Continue cantando, por favor!
Adriana,
que poema mais lindo!
Nossa...
Escreva sempre! Escreva mais! [e mostre a gente, rss]
bjs,
Taninha
eu tinha - tenho - saudades de ti e dos teus versos!
besos
Escrever é um ato solidário de verdade! É jogar pra pele a febre do coração.
Adorei teus versos.
:*
amei!!!!!!!!!!
Ali - entre a garganta e a voz - tua poesia "afônica" .
Adrianna!!
Perdi o seu email!
Qdo puder me tecla: fernandompinheiro@yahoo.com.br
bj
era uma voz... uma linha... na fogueira...
vc é a MAIS PHODA por aqui (aqui: web). talvez a líria empate... ou vc vença por "uma cabeça". talvez essa sua chegada em primeiro seja pela total profundidade - alma! - das suas escrivinhanças, enqto que a líria às vezes (tb profunda em sua maioria) desvia para outras searas, simplesmente sem a pretensão de aprofundar, mas não menos geniais.
CLAP CLAP CLAP (de pé)
E que a febre não passe...rs
Assim, poderemos continuar a ouvir seu grito.
Belo retorno!
Bjs
Cheguei na hora do retorno...lindo, lindo Adriana. è melhor escrever qdo o poema nasce perfeito.Esse é.
fantástica, absolutamente característico de quem ao passa sem escrever
*****
37 não é febre OU você é seu próprio remédio, isto, está claro.
SEGUIMOS VOCES!! SEGUE A GENTE!! VALEU
no fundo estamos todos febris... há que deixar correr as palavras :)
E se escreve. A forma longa
a forma elíptica a breve
como se atira pedras de algodão
ao fundo ao coração à mente.
P A Z !
Tácito
Escrever é um grito solitário, um ato solidário à garganta, embora multidões resvalem e ecoem juntas nesse mesmo ponto febril.
- adriana, você é demais.
há muito que não lia algo que me empolgasse.
você o fez, hoje.
Escrever é um ato solitário.
Escrever é um testemunho da alegria.
Escrever pode ser um calvário,
mas é quando se sobe para perto de Deus,
é quando estou em estado de poesia.
Beijo.
porque não ouço o grito
mas há um sussurro
aqui dentro
escrevo
-------------------------
saudades. de vc e teus escritos, Dri! :)
:*
Interessante!...
PISTIL'HOMEM
parti
no
alento
da mão
que
me colheu
esférico
quando
em minha
haste
explodiu
a petalágrima
sob o sol (o)
eu era
fruto homem
sem(lat)ente...
Simpático seu blog. Poemas ricos.
METAMORFRASEANDO... A PRÓPRIA ADRIANNA COELHO!
escrevo sobre os ocasos
solitários e pungentes
inflamada de gritos
a garganta febril escreve,
desacata o ato...
acaso a febre se encontra
no fim da linha?
até que ponto solidária
escreve?
*=*=*=*=*=*
UM ABRAÇO, DRI
oscar kellner neto
MARÇO 2010
METAMORFRASEANDO... A PRÓPRIA ADRIANNA COELHO!
AFÔNICA
escrevo sobre os ocasos
solitários e pungentes
inflamada de gritos
a garganta febril escreve,
desacata o ato...
acaso a febre se encontra
no fim da linha?
até que ponto solidária
escreve?
*=*=*=*=*=*
UM ABRAÇO, DRI
oscar kellner neto
MARÇO 2010
TERCEIRA VERSÃO
DA METAMORFRÁSICA
AFÔNICA
escrevo sobre os ocasos
solitários e pungentes
inflamada de gritos
a garganta febril escreve,
desacata o ato...
acaso a febre se encontra
no fim da linha?
até que ponto, solidária,
grita a escrita?
oscar kellner neto
PRA DRI, COM RELEVO
POMPA E CIRCUNSTÂNCIA.
Escrever até o ponto de febre é muita coragem!!!
Acho que nunca cheguei lá!
^^
Beijo*
Psiuuuuu, por onde andas? ;)
Bjs
Gostei de te conhecer!
Gostei da garganta, do grito, da letra. Íntegra.
Na escrita libertamos os gritos contidos, gritos que abririam feridas na garganta se fossem gritados.
bjs
Menina, que surpresa boa estar de passagem e dar de cara com tanta emoção. Poema incrível, Adriana!
Teu canto é lindo.
Te sigo e te beijo.
Ótimo gosto. Indescritível.
Belas palavras, frases e amores.
Como seu bom gosto, te sigo também.
Abraços.
simplesmente incrível!
Escreve-se até o ponto em que o círculo recomeça.
Gostei daqui, vim pelo blog do Marcelo Novaes, uma ótima dica dele.
Abraços.
AAH, gostei do bg *-* Parabéens,
se der visita o nosso tbm
http://paranormaiis.blogspot.com
bgs bgs '
Fogo e ardiduras - diluir.
Fizeste-o bem.
se escreve, é porque o porto existe.
um metaplagio para ti
amo os versos que não possuo
e encardem de fogo as retinas
beijo
Adorei, Assis!
:)
beijo
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