(estou com vírus no pc... vou ver se hoje dou jeito com meu super técnico! bem, o super fica por conta da minha fé imensa no poder dos técnicos rss)
de um pc alheio li seu verso,
eu sei bem o que é uma maré de sizígia, seus efeitos na água e em nós, morei na frente do mar durante os últimos quatro anos e é um fenômeno ímpar! sol e lua se sustentando na força um do outro, levando o mar até as mais altas marés e as mais dramáticas vazantes. é um momento de extremos, onde não há meio termo, é tudo cheio ou tudo vazio... "cheias e vazantes de derramam como preces"
Tenho comentado pouco ao passar por aqui... pego os teus poemas e vou me embora com eles... nem te falo nada. Aposso-me deles para seguir ou dia ou anoitecer. Mas hoje te aviso que estou levando essas vazantes que se derramaram em mim...
Desengavetando expressões, um mundo novo de caras e formas ganha corpo aos olhos e sentidos daqueles que devoram bem mais do que a si mesmos. Seja em palavras, imagens e outros tantos signos, a cultura fascina por suas proporções ilimitadas. Entre caminhos e palavras, a vida pulsa nas revelações urgentes da alma.
27 comentários:
Dri,
Poema de sutilezas e extrema musicalidade.
Beijos,
Marcelo.
lindo poema lírico Adriana, um mimo mesmo ! Bj.
Lindo! :)
Beijinhos
Querida, que lindo poema!
e que saudades que eu tava docê!
Bonito poema!
Imagens delicadas, musicalidade delicada,
Adriana toda delicadeza.
Poema gostoso de se ler: intimidade e prece.
Um beijo.
O-que-relamente-seria-cor-de-maçã-mordida-?
Fiquei-sonhando-com-céu-assim..
do meu olhar tardio
cheias e vazantes
se derramam
como preces
Que maravilha!
querida,
(estou com vírus no pc... vou ver se hoje dou jeito com meu super técnico! bem, o super fica por conta da minha fé imensa no poder dos técnicos rss)
de um pc alheio
li seu verso,
eu sei bem o que é uma maré de sizígia, seus efeitos na água e em nós, morei na frente do mar durante os últimos quatro anos e é um fenômeno ímpar! sol e lua se sustentando na força um do outro, levando o mar até as mais altas marés e as mais dramáticas vazantes. é um momento de extremos, onde não há meio termo, é tudo cheio ou tudo vazio... "cheias e vazantes de derramam como preces"
muito bonito.
um beijo!
obs: "se derramam com preces"
acho que eu também estou doente.. rss
errar duas vezes é coisa de vírus sério!
"se derramam como preces"
será que agora foi?
Belíssimo Dri!
Mar em intempéries, fruto, a mulher, as cores, com uma musicalidade que acaba em prece. Tina e precisdava ser.
Aplausos!
Beijos
Mirse
não sei muito de mar> mas sei das transmutações> dos movimentos> das marés na alma> se é sobre isso>>>
syzygie
Adorei as cores. Beijos
Belo poema, Adrianna.
Beijos
Orgulho sempre que te leio.
saudades, Adriana.
um belo poema.
Tenho comentado pouco ao passar por aqui... pego os teus poemas e vou me embora com eles... nem te falo nada. Aposso-me deles para seguir ou dia ou anoitecer.
Mas hoje te aviso que estou levando essas vazantes que se derramaram em mim...
O céu em cores
de maçã mordida,
que te despe,
depois, das luas
em três fases.
Que construção belíssima
- a culminar, enfim,
com um olhar em prece...
MARAVILHOSO, Adrianna!
E eu,
que tanto gosto
de astrologia,
não conhecia
o vocábulo "sizígia"!
Lição aprendida.
Um beijo pra você.
Oi,
continuo em Natal,
com uma inesperada bronquite
(sob controle).
Você está no Balaio de hoje.
Ah, sim, gostei desse seu poema.
Um beijo.
Dri! Lindo isso aqui!
Tava com saudade de vc e dos teus escritos... Então, decidi te visitar! =)
=*
lindo.
beijos
Lirismo bonito de se ler!
gostei do seu espaço, passei a acompanhar. :D
Meu blog gostou do seu blog..
Meu blog tem um selo pra senhorita dona deste blog, e a senhorita do outro manda dizer que você merece!!
^^
sinto aqui que o sol
estendeu-se
em uma esteira de palha
que belo momento
beijo
saudades
do meu olhar tardío
à tua quarta fase
o céu insiste.
muito bom. o teu poema.
um abraço
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